MONOGRAFIA GESTÃO DO CONHECIMENTO: DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO DE UMA EMPRESA MOVELEIRA DE TIMBÓ – SC

Há 35 (trinta e cinco) anos da primeira "lata" ter sido fabricada, os investimentos em capacidade intelectual conseguiram fazer com que uma lata de refrigerante vazia pese apenas 14 (quatorze) gramas, cerca de ¾ (três quartos) do peso original, ou seja, menos material e mais ciência; 25% (vinte e cinco) dela é conhecimento puro. Outro aspecto de ação do conhecimento, é a elevada quantidade do alumínio que é reciclado (3 (três) em cada 4 (quatro) latas), se deve a uma nova tecnologia que consome somente 5% (cinco) da energia necessária à produção de uma folha de alumínio, se comparado ao início do processamento com matéria-prima virgem. Agora, com mais cérebro, temos a mesma quantidade de refrigerante com menos material e energia. (STEWART 1998)

O fato de poder amassá-la com a mão quando vazia, contrasta com sua sustentabilidade quando cheia, e podendo ser empilhada até 2 (dois) metros de altura, além da resistência a uma gama de temperaturas. Sua auto-sustentação no empilhamento é produzida pelo gás em seu interior, onde se tem uma menor quantidade de metal para manter uma tremenda rigidez. Tal rigidez é provocada por algo que não vemos. Assim é o conhecimento, ao mesmo tempo em que é intangível, provoca grandes transformações nos produtos e serviços desta nova economia. (STEWART 1998)

Neste momento, pouco mais de um século e meio após a aparição pública do metal alumínio, surgem protótipos de recipientes de papel. Cabe a indagação; em quanto tempo estarão substituindo, com vantagem, as de alumínio? Quais outros materiais o conhecimento nos permitirá utilizar?

Forte abraço,

Floriano

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