A Carta da Terra
A HISTÓRIA DE UM DOCUMENTO ESCRITO A “MILHARES DE MÃOS ”
Em 1987 a Comissão mundial das nações unidas para o meio Ambiente e desenvolvimento (que se tornou também conhecida como Comissão Bruntland, numa referência à sra. Brundtland – na época primeira ministra da noruega – que a liderou) fez um chamado para a criação de uma nova Carta que estabelecesse os princípios fundamentais para orientar a transição para o desenvolvimento sustentável... (acesse o site oficial aqui)!
Mapeamento de processos é Gestão do Conhecimento?
Primeiramente podemos conceituar que o Mapeamento de Processos é um trabalho realizado com pessoas chave de uma empresa,ou seja, aqueles dominam (conhecem) os processos de negócios da organização, cujo objetivo principal é definir e externalizar (documentar) o processo atual e posteriormente identificar pontos de ruptura e oportunidades de melhorias.
E como já vimos em outro post a Gestão do Conhecimento pode ser vista como um conjunto de práticas, continuas e sistêmicas, no que tange à gestão de pessoas, gestão de processos e gestão da T.I.C (tecnologia da informação e comunicação), visando à consecução de objetivos organizacionais.
Portanto acredito que o Mapeamento de Processos é uma excelente prática de Gestão do Conhecimento, pois formaliza, através da documentação, o conhecimento existente até então de posse do colaborador. Acredito que este conhecimento não possa ser tratado como o conhecimento tácito (tratado por Nonaka & Takeuchi), mas que este seja um conhecimento implícito (tipo de conhecimento facilmente comunicável), e que a partir do momento que vira um fluxo, um documento, passa a ser explícito.
Até +!