Segue uma linha de raciocínio sobre a matéria que estou cursando agora...
Com o fenômeno da globalização, que mudou profundamente as características do mercado (indicação bibliográfica: O Mundo é Plano), as empresas se viram obrigadas a desenvolver um novo conjunto de atributos baseados, sobre tudo, na ética e na transparência.
Ademais, as solicitações são cada vez maiores para a incorporação de parâmetros e indicadores de desempenho futuro em sustentabilidade e responsabilidade corporativa (intangível) aos demais indicadores de resultados financeiro-econômicos (tangíveis) (mais uma dica: Balanced Scorecard).
A adoção de uma estratégia clara, com uma ótima proposição de valor para os clientes, além da consistência de resultados apresentada nos últimos anos, são alguns fatores que levaram as empresas de sucesso ao reconhecimento do mercado.
Mas pensar em sustentabilidade e responsabilidade corporativa implica considerar a perspectiva de adição de valor a diferentes públicos como cerne de uma estratégia que privilegia ética e qualidade das relações em longo prazo, mostrando-se como via estratégica que permite construir inovação e produtividade através do envolvimento dos diferentes atores envolvidos nos diferentes biomas.
Também é preciso considerar uma gestão que leva em conta os resultados obtidos nas dimensões econômica, social e ecológica, o chamado tripple bottom line, de forma a trazer para a gestão, e a responsabilidade, os impactos positivos ou não, provocados pelas estratégias de negócio.
Um forte abraço verde,
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Um comentário:
Jefferson:
Sou Marcelo, ex-presidente da SBGC (2001-2005). Gostaria de uma informacao sua, mas nao consigo seu email. Poderia me envia-lo ? Meu endereco eh marcelo@conceito.inf.br .
Obrigado
Marcelo Correa
www.conceito.inf.br
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